Brasileiro trabalha por mais tempo para comprar a cesta básica
Mais do que nunca, está na hora das taxas de juros brasileiras abaixarem. Os reflexos dessa alta de juros sobrecaem em diversos gêneros como os alimentícios, por exemplo. Ontem (2) a Pesquisa Nacional da Cesta Básica analisou, por meio do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), que entre 17 capitais brasileiras averiguadas, 10 obtiveram alta nos preços dos produtos da cesta básica.
Essa alta de preços refletiu diretamente no tempo de trabalho do povo, para comprar itens alimentícios básicos de todo mês.
Na pesquisa ficou constatado que subiu 5 horas o período de trabalho necessário para comprar o conjunto de alimentos, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Essa alta de preços refletiu diretamente no tempo de trabalho do povo, para comprar itens alimentícios básicos de todo mês.
Na pesquisa ficou constatado que subiu 5 horas o período de trabalho necessário para comprar o conjunto de alimentos, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A pesquisa comprovou que o tempo de trabalho necessário para comprar a cesta básica, subiu em agosto pelo menos 46 minutos em relação ao mês anterior. Em média, foram usadas 94 horas e 38 minutos para adquirir os produtos essenciais.
Por Estado
No mês passado, Porto Alegre foi o estado em que as pessoas mais precisaram trabalhar para comprar a cesta básica: 109 horas e 30 minutos o que corresponde a 4 horas e 41 minutos a mair do que no mês anteriormente analisado. Em seguida, estão as cidades de São Paulo e Florianópolis.
Fonte: UOL Economia
Fotos: Google Imagens
Marcelo Nahime Jr.
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