Pontos positivos e controvérsios do endividamento no Brasil este mês
Sobe e desce! Nesse mês de Agosto, o percentual de famílias endividadas foi inferior ao número registrado no mês anterior, segundo os dados da Peic nacional (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor).
Agosto registrou 62,5% de famílias brasileiras endividadas, contra 63,5% do mês de Julho. O controvérsio foi a alta apontada em relação ao ano passado, já que em Agosto de 2010 a parcela das famílias endividadas era de 59,1%.
Também foram analisadas aquelas famílias com contas em atrasos. Para essas pessoas houve um aumento no índice, que revelou uma alteração de 23,7% para 24,4% neste mês. E mais, entre aquelas pessoas que se mostram sem condições para pagar suas dívidas há um aumento para 8,2%, ante os 8,1% do mês passado.
Curioso!
Existem os muito, os "mais ou menos" e os pouco endividados.
Ficou constatada também uma queda no número de famílias muito endividadas de 17,8% para 16,3% entre Julho e Agosto. Já os "mais ou menos" representam 20,5% neste mês, contra 22,9% do mês anterior. Por fim, os pouco endividados mostram uma boa situação, pois se encaixam no aumento de 22,7% para 25,6%.
Fonte: UOL Economia - InfoMoney Agosto registrou 62,5% de famílias brasileiras endividadas, contra 63,5% do mês de Julho. O controvérsio foi a alta apontada em relação ao ano passado, já que em Agosto de 2010 a parcela das famílias endividadas era de 59,1%.
Também foram analisadas aquelas famílias com contas em atrasos. Para essas pessoas houve um aumento no índice, que revelou uma alteração de 23,7% para 24,4% neste mês. E mais, entre aquelas pessoas que se mostram sem condições para pagar suas dívidas há um aumento para 8,2%, ante os 8,1% do mês passado.
Curioso!
Existem os muito, os "mais ou menos" e os pouco endividados.
Ficou constatada também uma queda no número de famílias muito endividadas de 17,8% para 16,3% entre Julho e Agosto. Já os "mais ou menos" representam 20,5% neste mês, contra 22,9% do mês anterior. Por fim, os pouco endividados mostram uma boa situação, pois se encaixam no aumento de 22,7% para 25,6%.
Fotos: Google Imagens
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