Avaliação de economias. E agora, José?

Essa semana o mundo deparou-se com uma onda de pessimismo sobre a condição econômica dos EUA. Hoje pela manhã o presidente do banco central americano, Benjamin Bernanke, deu um pronunciamento acerca daquilo que ele julga como necessário que o Governo faça para sanar a demanda de desemprego no país.
Considerou aqueles trabalhadores que sobrevivem a base de subempregos, e que não são poucos, chegando a casa dos milhões de norte americanos. Para o economista, cabe ao Congresso e ao Governo Barack Obama, fazer algo para acelerar a recuperação, até então lenta.

Como se não bastasse..

Economistas previam uma revisão do PIB em 1,1% e hoje foi liberada a avaliação do Produto Interno Bruto do país no segundo trismestre desse ano.
A conclusão foi que a economia dos Estados Unidos cresceu menos que o estimado, embora o gasto do consumidor tenha sido revisado como positivo. Houve menos robustez nos estoques empresariais e nas exportações.

O PIB dos EUA se expandiu a uma taxa anual de 1%, segundo o Departamento de Comércio, revisando para baixo a leitura anterior de 1,3%.
No primeiro trismestre do ano a economia estadunidense avançou apenas 0,4%, e a segunda estimativa para o período entre abril e junho, confirma uma estagnação no crescimento praticamente em quase todo o primeiro semestre de 2011.

Enquanto isso no país de todos..

O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou essa semana junto do Governo que há uma nova projeção para o crescimento do PIB brasileiro em 2011. Anteriormente as estimativas eram de 4%, mas hoje houve uma nova visão sobre a condições financeiras do Brasil frente às crises econômicas da Europa e Estados Unidos.

Sendo assim, nosso país pode crescer 3,7% esse ano, e isso é um saldo positivo mesmo que o Brasil cresça menos que países emergentes como China e Índia, porém em um passo mais acelerado que potências como os EUA, por exemplo.

Outra boa notícia aqui do Brasil, que segundo a presidente Dilma Roussef serve para mostrar que nossa economia vai bem, é a perspectiva de elevação da nota soberana do Brasil dada pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.




Com isso meus caros leitores, e baseado nas matérias postadas durante a semana, vemos que a Economia do Brasil, caminha aparentemente bem. Não é por acaso que entramos de vez no grupo dos países em constante crescimento econômico no mundo, os BRIC´s. Agora, o grande foco é conseguir manter essa proporção, valorizar a produção interna do país, mas sem deixar de frear as taxas de juros, dadas como uma das mais altas do mundo. Além disso, vimos também que há uma necessidade um tanto quanto urgente do Governo brasileiro, de buscar táticas administrativas para quebrar a visão de dependência econômica que o Brasil está tendo ultimamente da nossa companheira, China.



Espero que tenham gostado dessa primeira semana. Discutir e lhes contar um pouquinho daquilo que acontece no mundo econômico aqui do Brasil e fora dele, é o que estou tentando fazer.


=)



Fonte: UOL Economia, Folha PODER, The Wall Street Journal e Estadão Economia
Fotos: Google imagens e Folha PODER.








Marcelo Nahime Jr.

@marcelonahime

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