Avaliação de economias. E agora, José?

Considerou aqueles trabalhadores que sobrevivem a base de subempregos, e que não são poucos, chegando a casa dos milhões de norte americanos. Para o economista, cabe ao Congresso e ao Governo Barack Obama, fazer algo para acelerar a recuperação, até então lenta.
Como se não bastasse..

Economistas previam uma revisão do PIB em 1,1% e hoje foi liberada a avaliação do Produto Interno Bruto do país no segundo trismestre desse ano.
A conclusão foi que a economia dos Estados Unidos cresceu menos que o estimado, embora o gasto do consumidor tenha sido revisado como positivo. Houve menos robustez nos estoques empresariais e nas exportações.
O PIB dos EUA se expandiu a uma taxa anual de 1%, segundo o Departamento de Comércio, revisando para baixo a leitura anterior de 1,3%.
No primeiro trismestre do ano a economia estadunidense avançou apenas 0,4%, e a segunda estimativa para o período entre abril e junho, confirma uma estagnação no crescimento praticamente em quase todo o primeiro semestre de 2011.
Enquanto isso no país de todos..
O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou essa semana junto do Governo que há uma nova projeção para o crescimento do PIB brasileiro em 2011. Anteriormente as estimativas eram de 4%, mas hoje houve uma nova visão sobre a condições financeiras do Brasil frente às crises econômicas da Europa e Estados Unidos.
Sendo assim, nosso país pode crescer 3,7% esse ano, e isso é um saldo positivo mesmo que o Brasil cresça menos que países emergentes como China e Índia, porém em um passo mais acelerado que potências como os EUA, por exemplo.
Outra boa notícia aqui do Brasil, que segundo a presidente Dilma Roussef serve para mostrar que nossa economia vai bem, é a perspectiva de elevação da nota soberana do Brasil dada pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.

Espero que tenham gostado dessa primeira semana. Discutir e lhes contar um pouquinho daquilo que acontece no mundo econômico aqui do Brasil e fora dele, é o que estou tentando fazer.
=)
Fonte: UOL Economia, Folha PODER, The Wall Street Journal e Estadão Economia
Fotos: Google imagens e Folha PODER.
Marcelo Nahime Jr.
@marcelonahime
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