Fim de caso: Conrad Murray é condenado a 4 anos de prisão
O magistrado destacou o descaso do
profissional ao cuidar da saúde do cantor, considerando que ele
abandonou seu paciente e que o tratou como uma cobaia. Citou, também,
que Murray não apresentou nenhum sinal de remorso e nem mesmo assume que
teve responsabilidade no incidente ocorrido em junho de 2009. Por conta
disso, o pedido de condicional feito pela defesa foi negado.
A defesa do médico chegou a comentar que
a tragédia merecia punição, mas que não haveria outra maior do que seu
cliente ser conhecido como o cara que matou Michael Jackson. Além disso, afirmou que o artista era um viciado e que o profissional errou por dar aquilo que ele procurava.
Ao ouvir a sentença, o médico não
esboçou nenhuma grande reação. Ele poderá recorrer em até 60 dias. Foi
discutida, também, uma restituição a ser paga para o Estado, a família e
os filhos de Michael Jackson, cujo valor será acertado em nova
audiência em 23 janeiro.
Elijonas Maya
@Elijonnas
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