Chuvas prejudicando mercado, destaque ao Turismo e mais!
Há pouco o ministro do Turismo, Gastão Vieira participou do programa Bom Dia Ministro, uma realização da EBC Serviços. Na entrevista, o ministro afirmou que o ano de 2011 foi o melhor para o mercado do setor de turismo no Brasil. Segundo ele o país acumulou recordes de desembarques nacionais e internacionais no ano passado. Vieira afirmou que entre os meses de janeiro e novembro houve acúmulo de 72 milhões de desembarques. Quanto às transações internacionais houve 8,26 milhões de chegada.
2011 foi um ano positivo para o turismo que estimula o setor terciário da economia brasileira, em dois aspectos: tanto pela circulação de pessoas pelo país quanto pelos melhoramentos na rede de turismo e suas repartições. Entre estes melhoramentos estão nos 16,6% sobre os 61,7 milhões de desembarques registrados no mesmo período de 2010. O objetivo é que o país complete o ano de 2011 com mais de 79 milhões de desembarques domésticos.
Para o exterior...
...a movimentação de janeiro para novembro foi de 8,2 milhões de chegadas contra o número de 7,2 milhões de chegadas registradas no mesmo período de 2010. Ainda há uma apuração dessa quantidade de chegadas. Portanto o Brasil nunca esteve tão próspero no âmbito do turismo, o setor só cresce e faz de algumas regiões do país, verdadeiros marcos de amplitude internacional.
Já para o setor primário!
A situação da agricultura no RJ compromete a qualidade de verduras e legumes no Estado e deixa os produtos mais caros que o comum. O que é normal quando a procura é grande e a oferta é diminuta. O fato é que o consumidor está tendo um gasto mais que dobrado se quiser dispor destes alimentos. Um levantamento feito pela Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acengri) comprova que esse valor diferenciado deve chegar à população rapidamente.
Entre os produtos mais buscados, o tomate é o que promete mais assustar o consumidor com um acréscimo de 166% do seu preço. Na semana passada, uma caixa com 20kg de tomate saía por R$ 30 ou R$ 35. Esta semana, a mesma caixa com a mesma quantidade não era vendida por menos de R$ 80.
Os agricultores que sofreram com as perdas dos produtos devem levar pouco tempo para reaver o déficit com a alta no valor dessas verduras, legumes e frutas também.
Curioso ou óbvio?
Mudando a pauta um pouco, um grupo de analistas bancários do Barclays Capital liberaram um posicionamento hoje pela manhã acerca da construção de arranha-céus no mundo todo. Essa análise faz parte de um índice lançado por estes profissionais desde 1999. Para o começo de 2012, os especialistas avaliam que a construção de arranha-céus pode sinalizar uma possível crise econômica.
Por que?
Para eles, a construção de prédios imensos são sempre parte de uma sequência de prédios que ainda serão construídos. O edifício mais alto do mundo faz parte desta sequênca e eles ainda afirmam que isso é parte do uso incorreto de capital e uma iminente correção da economia.
Na verdade a atividade econômica em torno da construção de arranha-céus está diretamente ligada ao acesso fácil que se tem do crédito, alta nos preços de terrenos e otimismo excessivo, que nada mais são do que características muito positivas da economia de uma nação. O grande problema é que no decorrer do tempo em que se dão estas construções, até que elas se concretizem, a economia do país já entrou em recessão, o que também é normal para qualquer país.
Na pesquisa, os analistas usaram como exemplo a construção do Empire State na década de 30 vivida pelos EUA que enfrentava a Grande Depressão e o atual maior prédio do mundo em Dubai, o Burj Khalifa. Dubai há pouco tempo sofreu com recessões e dificuldades econômicas e teve que pedir ajuda ao seu vizinho Abu Dhabi para evitar a falência Estatal.
Portanto é bom ficarmos ligados nessa observação destes bancários. #curiosidade
Opinião
Mais coisas acontecendo positiva e negativamente no país e no mundo. Enquanto o Brasil desponta como pólo turístico, Estados como RJ, MG e ES sofrem um dos maiores déficits orçamentários pelos quais já passaram. Como vimos a agricultura carioca é uma das mais prejudicadas entre os três Estados. Mas é claro que os prejuízos se estendem a outras áreas além da agricultura. Como já fora noticiado, o Governo Federal liberou cerca de R$ 75 milhões de reais para sanar as despesas iniciais geradas pelas chuvas e agora o que se espera é que a chuva pare e a economia se restabeleça.
Como curiosidade, a construção de arranha-céus pode ser sinal de perigo para a estabilidade econômica de um país, segundo o grupo de bancários. E diga-se de passagem que prédios grandes existem numerosamente na América do Norte e na Europa. Por falar em Europa, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que países mais endividados já conseguem realizar avanços substanciais no que diz respeito à matéria orçamentária e consolidação fiscal. Draghi fez esse pronunciamento após manter sua principal taxa de juros a 1%. Por fim, 2012 chegou com catástrofes ambientais responsáveis por prejuízos que países, como o Brasil, podem livrar-se com o decorrer do tempo devido à situação de equilíbrio em que se encontra.
Fonte: BBC Brasil, UOL Economia e Agência Brasil
Fotos: Google Imagens
Marcelo Nahime Jr.
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